Apenas a algumas quadras do bairro do Senhor Silvio, fica um dos pontos mais conhecido e histórico da cidade. O museu do Ipiranga,é responsável por um grande acervo de objetos,obras de artes com relevância histórica. Suas visitas são cobradas e somente nos finais de semana é aberta ao publico gratuitamente.
15 de jun. de 2010
A vida simples de Ipiranga
Em uma das paralelas com a Av.Nazaré, uma das principais do bairro, na rua do lago, fica localizada o bar do Senhor Silvio, onde todos os senhores, moradores do antigo do bairro e até mesmo seus filhos e netos se reúnem para colocar a conversa em dia, descansar no final da tarde, e claro degustando de uma “boa pinga”,como diria Seu Silvio.
Formas de Sociabilidade
Normalmente no bairro, as reuniões, os encontros dos moradores, acontecem no jardim do Museu do Ipiranga, como é uma área aberta e livre, é um ótimo local em que as pessoas saem para descansar, passear ou até mesmo conhecer outras pessoas, já que lá se encontra todas as tribos da cidade, skatistas, estudantes, crianças, etc.
Problemas Sociais
Ipiranga nos últimos anos vem se desenvolvendo rapidamente, com a chegada de duas estações de metrô (Alto do Ipiranga, Sacomã)e com o interesse de grande construturora em expandir condomínio de alto patrão,existe também o lado subdesenvolvido do bairro onde concentra umas das favelas mais perigosa de SP,Heliópolis,onde ainda precisa de uma ajuda para ser ter uma vida digna com condições dignas!
Projetos Sociais
Próximo a rua do lago, mora o Senhor Pascoal, que mora a 50 anos no Ipiranga, empresário, tem em sua garagem um local improvisado para um trabalho artesanal, onde é feito objeto com um material parecido com bambu, porém com flexibilidade para montar qualquer objeto de decoração, vasos para plantas, etc. Senhor Pascoal, a cada seis meses, uma porcentagem do seu lucro é direcionada a alguma instituição das regiões mais próximas.
9 de jun. de 2010
Respire Bem Na Capital !
Quando Imaginariamos que em uma cidade caótica como São Paulo não teriamos algum
ar puro para respirar em nossa cidade a algumas exeções como vemos esse belo exemplar de uma árvore
muito antiga que se encontra na av.nazeré umas das principas avenidas do bairro,e por toda ela vemos
muitas outras árvores e esperamos que em outras avenidas importantes da cidade também tenham mais delas e que todos sintam o mesmo ar puro que eu senti .
Belos Lugares
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKGi5Tl9zr77MMvyqqCbbA6IRCthhHCG3D1M1r3RCbAfmX0yq2iqL9ewEh28Aphe0cmd0_jeabGZ445TLz_ZXSUXJySlNRTkiFqhjkXn6-m6jM3SmAqOqUq6OR8OXT8DwkQR9pPyi3buw/s200/Foto067.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixqHhNqptXv2KOmu9iy_niUffLXWXrZQHIWmwbbdjbCXr9fOer4xx4oZXBvPOttVCZOJqRZQkyodqZeaivwLJICrgOKJ8srNDS0SCdWGSzn4njxwNiSY0pSVu9enaJlYb2yHm6ALTMV-g/s200/Foto073.jpg)
8 de jun. de 2010
A cegueira da alma
(Trabalho apresentado à professora Sonia Rodrigues da disciplina de Filosofia da turma 1ºA, turno matutino do curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda)
Ensaio sobre a cegueira é um romance do escritor português José Saramago, que foi adaptado e dirigido por Fernando Meirelles para a versão dos cinemas. O filme abriu o 61º Festival de Cinema de Cannes e não foi muito bem aceito pela crítica.
Em seu livro, publicado em 1995, Saramago faz uma forte crítica aos valores da sociedade contemporânea e mostra como esses valores são facilmente eliminados diante de uma situação de sobrevivência em que os personagens são submetidos - após ficarem cegos e serem abandonados pela sociedade - onde o instinto fala mais alto do que qualquer valor, seja ele ético ou moral.
Assim como em todos os outros bairros das grandes metrópoles, no bairro do Ipiranga é possível observar muitos desses valores e também a ausência dos mesmos quando um homem se vê em uma situação onde tem que abrir mão de seus valores e sua dignidade para preservar a sua existência.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpkQl06kySnNXYv6D7U6Tmf1dGSJZ-MrF2UG4i5b0WUHt_fHuC5YoF0nN7XoGEyBNzETUgOxFyZdqH4_sihWZ4a7CmN4PDa6FTA5mHgxjpAV93d4ixMmapLTAI13PdnBG1Zz8AOA_kLJw/s320/3.jpg)
Ensaio sobre a cegueira é um romance do escritor português José Saramago, que foi adaptado e dirigido por Fernando Meirelles para a versão dos cinemas. O filme abriu o 61º Festival de Cinema de Cannes e não foi muito bem aceito pela crítica.
Em seu livro, publicado em 1995, Saramago faz uma forte crítica aos valores da sociedade contemporânea e mostra como esses valores são facilmente eliminados diante de uma situação de sobrevivência em que os personagens são submetidos - após ficarem cegos e serem abandonados pela sociedade - onde o instinto fala mais alto do que qualquer valor, seja ele ético ou moral.
Assim como em todos os outros bairros das grandes metrópoles, no bairro do Ipiranga é possível observar muitos desses valores e também a ausência dos mesmos quando um homem se vê em uma situação onde tem que abrir mão de seus valores e sua dignidade para preservar a sua existência.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpkQl06kySnNXYv6D7U6Tmf1dGSJZ-MrF2UG4i5b0WUHt_fHuC5YoF0nN7XoGEyBNzETUgOxFyZdqH4_sihWZ4a7CmN4PDa6FTA5mHgxjpAV93d4ixMmapLTAI13PdnBG1Zz8AOA_kLJw/s320/3.jpg)
Um dos momentos poéticos da obra (onde o autor diz: "se os céus não vêem, que ninguém mais veja") e do filme é a cena que se passa na igreja, onde é possível observar os santos com os olhos vendados. Nesse momento é possível detectar uma referência indireta às idéias de Friedrich Nietzsche, que cita por diversas vezes a seguinte frase: "Se Deus está morto, então tudo posso".
Em uma breve conversa com um senhor morador de rua, que se instalou no bairro do Ipiranga, por diversas vezes ele fala de como as pessoas nem ao menos o olham nos olhos, fatos como esse, nos remetem aos pensamentos de Nietzsche e é possível relacionar esses pensamentos com os acontecimentos diários na cidade de São Paulo (palco para as gravações externas do filme "Ensaio sobre a cegueira"). Se os seres divinos não olharam por ele, quais os motivos que levariam a sociedade, composta de simples mortais a fazê-lo?
Em uma breve conversa com um senhor morador de rua, que se instalou no bairro do Ipiranga, por diversas vezes ele fala de como as pessoas nem ao menos o olham nos olhos, fatos como esse, nos remetem aos pensamentos de Nietzsche e é possível relacionar esses pensamentos com os acontecimentos diários na cidade de São Paulo (palco para as gravações externas do filme "Ensaio sobre a cegueira"). Se os seres divinos não olharam por ele, quais os motivos que levariam a sociedade, composta de simples mortais a fazê-lo?
2 de jun. de 2010
Contraste da indepedência
O bairro do Ipiranga é formado pelo conglomerado de 80 vilas e possui uma extensão de 30 quilômetros quadrados. Claro está que o nosso histórico bairro não poderia ser diferente dos outros e, assim, mais uma vez ao lado desses conjuntos estão as vilas, os pequenos bairros e as favelas oriundos de loteamentos irregulares, ocupação indevida e construções clandestinas, que predominam na maior parte da região. Essas vilas e bairros abrigam a população mais carente, com acesso restrito aos principais bens de consumo e serviços públicos.
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![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBcQsNpV-7h1IOuGVoOe0Y8R_-x6EiL_3Mu-bHkFnAg1PY7fvzfrZI3wMud5JBHK5I0N9gyyLuWhMi-GNIBsesDMHTVF_q4eu43MM578rT03V018L6-RFursCo5fypLbUumVARF97BA08/s320/Imagem028.jpg)
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